Não havera´sepuku.
Por Angelo Macarius
Escuta...
São tiros...
Finalmente se rebelaram
Quem?Os pacíficos...
Escuta...
É um grito...
Alguém celebra
A miséria do vicio...
Escuta...
E´o escorpião que recita o Bushido...
Hoje...
Não haverá SEPPUKU
Espia...
O poeta clama pelo meio dia
“Assassinaram mas um carbonario”
O poeta grita no megafone
“O operário apontou um legionário”
“O burocrata assassinou o poeta”
“Pooooorraaaa!!!”
Mas a criança mal nascida
Ainda não e´ semente crescida...
Os OlhOs vítreos...
“Eu vou matar aquele coroa”
“Meu Deus , é uma criança”
É um frutO Que Tomba antes de maturado
É o herdeiro da negligencia de sociedade e Estado...
O GRANDE deus Estado
Observadores mudos
Uma multidão de surdos
Uma cirene?
Um assassino?
O judiciário libertou o fratricida
O braço armado encarnou o infanticida
Aterradora visão
Ai de mim
Observem filhos de Adão
Somos todos Cains
Ai de voz que criam
E recriam o conto
Dos escribas e fariseus
Agora vão de encontro
Sendo crentes ou ateus
A garganta infernal
De Teocrático Monstro
Silencio...
Ainda há esperança...
Num átimo de tempo...
Nasceu uma criança...
Olha...
Um louco encontrou o silencio
E unidos por sagrada dança
Um exercito marchou nu...
Intenso amei .
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