Maya
Por Angelo Macarius
Arjuna- Ubud-Bali-Indonesia
Minha digital denuncia
Não ser eu animal de rebanho
E minha voz anuncia
Profecias de um futuro estranho
Enquanto a T.V. geme
E minha alma gela e treme
Não encontro respostas em livros
E de mim mesmo estou vazio
Tempo frio...
Clima seco...
O rebanho vagueia
O pastor pastoreia
E eu observo de onde estou
Solitário...
Fluídico...
Fenômeno ilusório...
Rastro de luz que da forma se perde...
Um dia...
Todo o dia...
Um pedaço se vai...
A luz toma corpo...
A luz toma o corpo...
Minha digital denuncia...
Não haverá mas “eu” um dia
So´ restará um rasto de luz
Do que em mim é visível
Só restara poemas ao vento
Do que em mim é perecível
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